A edição do Estado de Minas, do dia 4 de julho, traz uma reportagem sobre o mercado de tatuagens de BH em que foram estrevistados os tatuadores Fred Stefani e Carina Alok do Original Dragão.
Confira a parte da matéria com os tatuadores:
A argentina Natália Ferreyra, de 35, acabou de fazer sua terceira tatuagem. Vivendo no Brasil há um ano, ela disse que pesquisou vários mercados, do Nordeste ao Rio de Janeiro, e escolheu fazer sua tattoo em Minas Gerais. O terceiro desenho é o maior de todos, uma coruja colorida que cobre quase toda a área das costas. Ela fez cinco sessões, de aproximadamente R$ 400 cada, com a tatuadora Carina Alok, do estúdio Original Dragão. “Aqui em BH, as tatuagens são mais caras, mas são mais bonitas”, disse.
Designer gráfica, Carina começou a tatuar há cerca de cinco anos e tem agenda lotada todos os dias da semana. Antes de se dedicar ao negócio, ela também trabalhou com desenhos para bandas de rock, como o Tianastácia. “Sempre desenhei, mas fazer tatuagens é um trabalho de muita responsabilidade. Não dá para errar e tem que ficar bonito.” Sócio no estúdio Original Dragão, Frederico Stefani já foi professor de pintura e desenho, mas há 15 anos se dedica exclusivamente à atividade.
Fred, como é conhecido, foi incentivado pelos amigos, que foram seus primeiros clientes. “Nada me deu o retorno da tatuagem. Divulgamos o trabalho nas redes sociais e por indicação. Atendo de terça a sábado e estou muito satisfeito com a demanda, inclusive no inverno, quando tende a cair um pouco.”
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